Gostar de vinho, ter
o prazer de degustar, aprender a conhecer, mas não ser tanto cerebral. Ser um apreciador
tem dessas coisas. O ritual da abertura da garrafa, o jeito, aromas
descobertos, tonalidades, nuances, primeira prova. Seguir o andamento ritual. Ainda
que se peça não ser somente cerebral, que haja um processo de respeito, de
devoção a bebida e sua história.
Para irmanar,
ampliar sensibilidades, comungar, solenizar, o vinho está em meio. Não apreciar
um bom vinho não está na agenda das coisas boas da vida. E certamente para os
admiradores do bem beber, o caminho leva a busca por mais informações,
conhecimentos, provas, arranjos. Pesquisar sobre a bebida torna-se outro grande
prazer. Há literatura vasta sobre o tema, publicações, sites, fontes. Cabem aos
curiosos e curiosas beberem o próximo gole...
Seguem algumas
referências.
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